segunda-feira, 6 de dezembro de 2010

Parada nupcial de algumas aves

Durante a época da reprodução observam-se alterações no comportamento dos animais, alterações essas que variam de espécie para espécie. Estes comportamentos podem acontecer antes, durante ou após o acasalamento e são designados por parada nupcial. Compreendem as seguintes etapas:
comunicação - reconhecimento - acasalamento
A comunicação pode ser feita através de sons, de sinais luminosos, de alterações da cor, das formas, de odores e ainda através de gestos, procurando atrair os respectivos parceiros sexuais.








Influência dos factores do meio nos animais

Influência dos factores do meio nos animais by Pedro Afonso

Influência dos factores do meio nos animais

terça-feira, 16 de novembro de 2010

Dia do Não Fumador

Dia Mundial do Não Fumador


O tabaco é a principal causa prevenível de doenças no mundo e mata, em média, mais de 12 mil portugueses por ano.

«O cigarro tem monóxido de carbono que bloqueia alguns glóbulos sanguíneos e não deixa o oxigénio circular. Pode ir até seis ou sete por cento em quem fuma muito e é um indicativo do cansaço que o tabaco provoca», alertou Reis Ferreira.

Outros componentes do cigarro contribuem para que, por exemplo, um fumador tenha uma probabilidade de ter um cancro do pulmão 23 vezes superior à de um não fumador.

Fonte do texto: IOL Diário

quinta-feira, 14 de outubro de 2010

quarta-feira, 13 de outubro de 2010

Locomoção dos animais

Locomoção Nos Animais by Pedro Afonso

Muitos + Provérbios sobre alimentação

O saber popular não para de nos surpreender! Os ditos populares perduram no tempo e ganham variantes regionais.
Para completar os Provérbios já publicados no blogue, aqui fica uma lista de mais 140. Tentei eliminar os repetidos, mas é possível que algum tenha escapado algum.

A bebida quer-se comida e a comida bebida.
A bem comer ou mal comer três vezes beber.
A chuvinha da Ascensão todo o ano dará pão.
A fiar e a tecer ganha a mulher de comer.
A hora de comer é mais pequena.
À hora de comer sempre o diabo traz mais um.
A ovelha lazarenta gosta de comer na nascente.
A perdiz é perdida se quente não for comida.
A quem não sobra pão, não cria cão.
Água e pão, comida de cão.
Antes de morder, vê com atenção se é pedra, se é pão.
Aonde comem dois, comem três.
Apressado come cru.
Arrenego o amigo que come o meu comigo e o seu consigo.
Asno com fome, cardos come.
Bem estou com meu amigo, que come seu pão comigo.
Bem mal ceia quem come de mão alheia.
Bocado comido não ganha amigo.
Bocado de mau pão não o comas nem dês ao teu irmão.
Bom rei, se queres que vos sirva, dai-me de comer.
Burro com fome, cardos come.
Cães e lobos comem todos.
Carne de hoje, pão de ontem e vinho de outro Verão fazem o homem são.
Carne que baste, vinho que farte e pão que sobre.
Cartas, mulheres e carradas de pão, para onde pendem para aí vão.
Cear sem pão é comida de lambão.
Coitadinho de quem morre, ao paraíso não vai; quem cá fica, come e bebe, logo a pena se vai.
Com maus cozinheiros, queima-se a comida.
Com o teu amo não jogues as peras; ele come as maduras e deixa-te as verdes.
Come caldo, vive em alto, anda quente, viverás longamente.
Comer até adoecer e jejuar até sarar.
Comer e beber, só o que apetecer.
Comida feita, companhia desfeita.
Comido o Natal, à segunda-feira tem o lavrador que alugar a eira.
Conforme comermos, assim seremos.
Das mulheres a rainha, das maçãs a chainha.
De comer até o porco se enche.
De mau grão, nunca bom pão.
Depois de comer, não é preciso colher.
Dizem em Roma que a dama fie e coma.
Dizer e fazer não comem à mesma mesa.
Dos que não comem mel, livre Deus minha colmeia.
Doze galinhas e um galo, comem como um cavalo.
É como S. Benedito: não come nem bebe e está sempre gordito.
É grande saber, calar e comer.
Em casa do sisudo faz-se o pão miúdo.
Fidalgo sem pão é vilão.
Filho alheio come muito e chora feio.
Filho da minha filha, toma pão e senta-te aqui; filho da minha nora, toma o pão e vai-te embora.
Fraco é o cão que não come a carne que lhe dão.
Fraco é o padeiro que diz mal do seu pão.
Gaiola bonita não dá de comer ao canário.
Galinha de casa mais come do que vale.
Galinha pedrês, não a comas, não a vendas, não a dês.
Gato pede miando e come rosnando.
Gente do Minho veste pano de linho, bebe vinho de enforcado e come pão de passarinho.
Grande prazer, não escusa comer.
Guarda pão para Maio, lenha para Abril, o melhor bicão para o São João.
Guardado está o bocado para quem o há-de comer.
Homem pobre, a dobrado custo come.
Inverno com nevão, ano de pão.
Ir-se-ão os hóspedes, comeremos o pato.
Lágrimas com pão, ligeiras são.
Leitão sem pão até à porta vai.
Maio frio, Junho quente, bom pão, vinho valente.
Mais vale comer na rua que morrer de fome em casa.
Mais vale pedaço de pão com amor que galinha com dor.
Meia vida é a candeia e pão e vinho a outra meia.
Mulher magra sem ser de fome, foge dela que te come.
Na casinha portuguesa, pão e vinho sobre a mesa.
Não assines sem ler, nem bebas sem comer.
Não comas lampreia, que tem a boca feia.
Não há amor como o primeiro, nem pão como o alvo, nem carne como a de carneiro.
Não há comida abaixo da sardinha nem burro abaixo da jumenta.
Nem só de pão vive o homem.
Neste mundo mesquinho quando há para pão, nunca há para vinho.
No São João pinga a sardinha no pão.
No tempo em que se come, não se envelhece.
O cão e o gato comem o mal guardado.
O pão pela cor e o vinho pelo sabor.
O que a minha vizinha come não aproveita a mim.
Osso que acabas de comer, não o tornes a roer.
Pão achado não tem dono.
Pão de hoje, carne de ontem e vinho do outro Verão fazem o homem são.
Pão de padeira não farta nem governa.
Pão do vizinho sabe mais um bocadinho.
Pão duro é melhor que figo maduro.
Pão e vinho andam caminho que não moço ardido.
Pão e vinho um ano meu, outro do meu vizinho.
Pão mole e uvas, às moças põem mudas e às velhas tiram as rugas.
Pão que sobre, carne que baste, vinho que falte.
Pão quente faz mal ao ventre.
Pão quente, muito na despensa e pouco no ventre.
Para a fome não há pão duro.
Para comer convida-se uma vez, para trabalhar espera-se até chegar.
Perdiz é perdida se quente não for comida.
Perto de quem come, longe de quem trabalha.
Pica-pau não tem machado e come abelhas e formigas.
Poda tardio, semeia temporão, terás vinho e pão.
Por cima de comer, nem um escrito ler.
Pouco comer, pouco rezar e não pecar levam a gente a bom lugar.
Quando não há pão, até migalhas vão.
Quando o pardal tem fome, vem abaixo e come.
Queijo com pão, comida de vilão.
Queijo com pão, faz o homem são.
Queijo de Outono, é para seu dono.
Queijo de ovelha, leite de cabra, manteiga de vaca.
Quem à mesa alheia come, janta e ceia com fome.
Quem a truta come assada e cozida a perdiz, não sabe o que faz e menos o que diz.
Quem ao longe faz a boda, pelo caminho a come toda.
Quem come a correr, do estômago vem a sofrer.
Quem come cedo, cria carne e sebo.
Quem come da taverna, duas casas governa.
Quem come tarde, não cria sebo nem carne.
Quem come tudo num dia, no outro assobia.
Quem come, melhor dorme.
Quem comeu a carne, que lhe roa os ossos.
Quem compra pão de praça e vinho de taverna, filhos alheios governa.
Quem dá o pão e não dá o castigo, não viu a sombra do paraíso.
Quem me vir e ouvir, guarde pão para Maio e lenha para Abril.
Quem mói no seu moinho e coze no seu forno, come o seu pão todo.
Quem não é para comer, não é para trabalhar.
Quem não se farta de comer, não se farta de lamber.
Quem poda tardio e semeia temporão, tem vinho e pão.
Quem quiser comer sem sal, vá para o hospital.
Quem só come o que é seu, não faz escarcéu.
Quem tarde vier, come do que trouxer.
Quem tripas comeu e com viúva casou, nunca esquece o que lá passou.
Quem uma ovelha tem, cem cães lha comem.
Quem vende sardinha, come galinha.
Renego o amigo que come o seu só e o meu comigo.
Sardinha sem pão é comer de ladrão.
Se muito come o tolo, mais tolo é quem lho dá.
Se queres cedo engordar, dorme com fome e come devagar.
Sem pão não se fazem formigos.
Tem má ceia quem come por mão alheia.
Uvas, pão e queijo, sabem a beijo.
Vaca que não come com bois ou comeu antes ou come depois.
Vinho pela cor, pão pelo sabor.
Vinho turvo e pão quente, são inimigos da gente.
Vinte galinhas e um galo comem tanto como um cavalo.


Outros provérbios sobre ALIMENTAÇÃO já publicados neste blogue:

+ Provérbios sobre alimentação


Com o aproximar do Dia Mundial da Alimentação aumenta a procura de provérbios sobre este tema. Aqui fica mais um conjunto deles, para acrescentar aos já colocados em 2007.

A fome é má conselheira.
Agua fria e pão quente, nunca fizeram bom ventre.
Anda quente, come pouco, bebe assaz e viveras.
Batata e pão, juntos dão má digestão.
Conforme comermos, assim seremos.
Contra a fome não há ruim pão.
Deus dá as nozes, mas não as parte.
Diz-me o que comes, dir-te-ei quem és.
Grão a grão enche a galinha o papo.
Guarda que comer, não guardes que fazer.
Mata a sede à terra que ela te matará a fome.
Não comer por ter comido, não é doença de perigo.
Não se vive para comer mas come-se para viver (Sócrates).
Nem amigo reconciliado, nem comer duas vezes guisado.
Nem tudo que vem à rede é peixe.
O tomate é meio cozinheiro.
Panela de muita criada ou insonsa ou salgada.
Panela donde não hei-de comer deixa-la arder.
Pela boca morre o peixe.
Que a tua alimentação seja o teu melhor remédio.
Quem come e não conta, errada lhe vai a conta.
Quem come salgado, bebe dobrado.
Quem dá o pão, dá educação.
Quem não come por já ter comido, não tem doença de perigo.
Sardinha de São João já pinga no pão.
Ter mais olhos que barriga.
A apple a day keeps the doctor away (Uma maçã por dia evita uma visita ao médico).

Outros provérbios sobre ALIMENTAÇÃO já publicados neste blogue:

Locomoção no ar

Locomoção no ar by olgamar

Locomoção dos animais no ar.

Adaptação das aves ao vôo

Adaptações ao vôo:
Além das asas e das penas as aves apresentam outras características que a permitem voar:
  • O esqueleto das aves é leve e dotado de ossos longos e ocos, os chamados ossos pneumáticos, capazes de armazenar ar e diminuir o peso específico do animal.
  • Os sacos aéreos contribuem para a diminuição da densidade corporal.
  • Ausência da bexiga urinária.
  • Um dos lados do aparelho reprodutor é atrofiado, outra adaptação para a redução de massa.
  • A forma aerodinâmica que diminui o atrito com o ar
  • Ausência de dentes, o que torna a cabeça mais leve.
  • A posição da cabeça e do pescoço, o recolhimento das patas para trás e o alongamento do corpo durante o vôo reduz a resistência que o ar opõe ao deslocamento.

Liagções interessantes:
Ver também:
Adaptação das aves ao voo (II)

terça-feira, 12 de outubro de 2010

Locomoção no Solo

A grande quantidade e variedade de animais que vivem no ambiente terrestre tem necessidade de se deslocar. Assim, o tipo de locomoção dos animais que se deslocam no solo pode ser a marcha, a corrida, o salto e a reptação.

As chitas, quando se deslocam, assentam no solo apenas os dedos “almofadados” das patas e, por isso, são chamados de digitígrados.
O seu tipo de locomoção é mais rápido e denomina-se corrida.

A Chita é o animal terrestre mais rápido de sempre, quando a 150/200 Km por hora, se lança como uma bala em direcção da presa. Também é conhecida a sua capacidade para acelerar até aos 60 Km por hora em apenas 2 segundos.


>Locomoção no Solo

Porque se deslocam os animais?


Perguntei aos meus alunos, no primeiro tempo da manhã, qual a razão porque as andorinhas nos abandonam no final do Verão. As respostas não se fizeram esperar. Quase todos justificaram a migração das andorinhas com a temperatura. As andorinhas não suportam o frio - disse a maioria deles. Só um ou dois alunos conseguiu, com muita insistência minha, relacionar a migração das andorinhas com a questões de falta ou abundância de alimento.

A justificação das deslocações dos animais pode dever-se a mais de que uma razão. São quase sempre razões de necessidade, uma vez que só o homem tem o privilégio de fazer opções, nem sempre as mais correctas.

Porque se deslocam os animais? Pergunto eu.

A maioria dos animais necessita de se deslocar, isto é, movimentar a totalidade do seu corpo de um lugar para outro.

As razões que levam os animais a deslocarem-se podem ser variadíssimas, por exemplo a:

  • procura de alimento;
  • fuga aos seus predadores;
  • procura de um parceiro para acasalar;
  • procura de um habitat com melhores condições de sobrevivência.

À capacidade que os animais têm de se deslocar no meio onde vivem, dá-se o nome de locomoção.

A locomoção dos animais vertebrados só é possível porque os ossos, os músculos e as articulações do esqueleto formam uma estrutura suficientemente robusta para suportar o peso do corpo.

Os ossos, os músculos e as articulações trabalham em conjunto na execução dos movimentos do corpo. Os ossos movem-se uns em relação aos outros porque se encaixam ao nível das articulações e não saem do lugar, pois estão unidos através dos ligamentos. Os músculos estão unidos aos ossos através dos tendões.

Ligações interessantes:
Exercícios on line

quarta-feira, 29 de setembro de 2010

Quais as formas do corpo dos animais?

Os animais apresentam formas do corpo muito variadas, consoante o ambiente e o habitat em que vivem e o respectivo modo de vida.
Existem animais cujo corpo tem forma:
  • cilíndrica, 
  • esférica, 
  • achatada, 
  • aerodinâmica,
  • fusiforme, 
  • estrelada e 
  • outros que não têm forma definida.

Os animais podem ser vertebrados ou invertebrados.
O seu corpo pode organizar-se em cabeça, tronco e membros ou ser segmentado, isto é, formado por anéis.
O corpo do animal pode apresentar simetria bilateral, radial ou não possuir simetria (assimétrico).


Exercícios interactivos online:

Forma e revestimento dos animais



Forma e revestimento dos animais

quinta-feira, 23 de setembro de 2010

Biodiversidade em Palavras, Imagens e Música



A biodiversidade traduz-se na quantidade de espécies de seres vivos existentes no planeta. Existem espécies adaptadas a ambientes tão diversos como o gelo da Antártida ou fontes submarinas com actividade vulcânica e temperaturas superiores a 100ºC. Ainda se conhece pouco sobre a biodiversidade do planeta. Calcula-se que existam entre 10 a 20 milhões de espécies, das quais só 10% estão estudadas a nível científico!
O principal impacto da perda da biodiversidade é a extinção das espécies que são irrecuperáveis.
O Homem é o principal responsável da perda da biodiversidade. As espécies têm sido exterminadas de maneira muito rápida pela acção humana, com uma taxa de extermínio 50 a 100 vezes superior aos índices de extinção por causa natural.
Exemplos da acção do homem e suas consequências na biodiversidade do planeta:
  • Eliminação ou alteração do habitat pelo homem - é o principal factor da diminuição da biodiversidade. A eliminação de vegetação local para construção de casas ou para actividades agropecuárias altera o meio ambiente. Em média, 90% das espécies extintas acabaram em consequência da destruição de seu habitat;
  • Super-exploração comercial - ameaça muitas espécies marinhas e algumas terrestres;
  • Poluição das águas, solo e ar - stressam os ecossistemas e matam os organismos;
  • Introdução de espécies exóticas - ameaçam os locais por predação, competição ou alteração do habitat natural.

A diversidade biológica apresenta um papel fundamental para a nossa espécie, uma vez que aproximadamente 40% da economia mundial e 80% das necessidades dos povos dependem dos recursos biológicos.
Devido essencialmente a actividades humanas como a agricultura, a pesca, a indústria, os transportes e a urbanização de extensas partes do território, entre outras, observa-se que os ecossistemas e as espécies se encontram, a um nível global, cada vez mais ameaçadas, com a consequente diminuição da biodiversidade.
Esta tendência pode vir a ter, profundas implicações no desenvolvimento económico e social da comunidade humana, pois é frequentemente acompanhada por profundas alterações ambientais.
Neste contexto, o conceito de conservação da natureza tem vindo a evoluir precisamente no sentido de manutenção da biodiversidade.

Fonte do texto:
http://www.malhatlantica.pt/cnaturais/biodiversidade.htm

segunda-feira, 10 de maio de 2010

Micróbios

Micro-organismos são os micróbios que possuem organelas funcionais no interior de suas cápsulas ou células como bactérias, protozoários, fungos unicelulares e algas unicelulares. Os micro-organismos são seres unicelulares fundamentais para a existência da vida no mais amplo sentido de importância tanto a nível orgânico no interior dos organismos como a nível ecológico agindo intensamente no meio ambiente. Por exemplo, as bactérias simbiontes que vivem nos estômagos dos herbívoros ruminantes proporcionando-lhes a produção da enzima celulase capaz de digerir a celulose dos vegetais comidos por esses herbívoros; outro exemplo, em nosso organismo destacam-se os benefícios proporcionados pelas bactérias lactobacilos vivos que produzem a enzima beta galactosidade que facilita a digestão da lactose aumentando a digestibilidade da lactose do leite que ingerimos; as bactérias do gênero Rhizobium que são fixadoras de nitrogênio quando associadas às plantas da família das leguminosas como o feijão e a soja, estas bactérias vivem em simbiose com as leguminosas, formam nódulos nas suas raízes, onde absorvem o nitrogênio do ar e com este sintetizam substâncias nitrogenadas que são utilizadas pela planta hospedeira que também colabora com as bactérias fornecendo açúcares e outros compostos orgânicos a essas bactérias em seus nódulos. Os micro-organismos atuam também ao nível ecológico onde podem ser encontrados espalhados por todos os ecossistemas desempenhando funções vitais para todos os seres vivos nos mais diversificados aspectos em relações ecológicas que mantém com os outros seres vivos. Os micro-organismos decompositores da matéria orgânica morta têm fundamental importância na decomposição dos restos orgânicos que sobraram de seres que morreram, fazem também a decomposição das fezes dos animais enfim são de suma importância para a produção do húmus que fertiliza o solo e dessa forma fazem também a limpeza em geral no meio ambiente mantendo o meio ambiente saudável, fértil e limpo. Por outro lado existem também os micro-organismos patogênicos que são os micróbios que causam doenças ao homem, aos outros animais e às plantas.
Fonte: Wikipédia

domingo, 14 de março de 2010

Limpar Portugal



Eu estou 100% empenhado em participar no movimento LIMPAR PORTUGAL.
No dia 20 vou participar activamente na limpeza de lixeiras clandestinas no concelho de Vila Flor.
E TU? VAIS FICAR EM CASA?

quarta-feira, 10 de março de 2010

Espécies vegetais - Aveleira

Aveleira, Corylus avellana
A aveleira é uma pequena árvore, até 12 metros, de folhagem caduca. Aparece de forma espontânea (sem ser cultivada) no Norte do nosso país, em conjunto com outras árvores, como o carvalho e o padreiro. O seu fruto é uma glande e a sua semente a avelã, muito saborosa e rica em gorduras e apreciada por pequenos mamíferos como o esquilo. Para se desenvolver precisa de um clima suave, sem períodos de seca. Por este facto a aveleira é cultivada em regiões mais frescas e húmidas.

segunda-feira, 18 de janeiro de 2010

Sistema Circulatório



(locução em castelhano)

Limpar Portugal


O Movimento Limpar Portugal (PLP) é um movimento cívico altruísta cujo objectivo é promover a educação ambiental por intermédio da iniciativa de limpar a floresta portuguesa no dia 20 de Março de 2010.
Partindo do relato de um projecto desenvolvido na Estónia em 2008, um grupo de amigos decidiu colocar “Mãos à Obra” e propor “Vamos limpar a floresta portuguesa num só dia”.
Em poucos dias estava em marcha um movimento cívico que conta já com milhares de voluntários. Neste momento já muitas pessoas acreditam que é possível. O objectivo é juntar o maior número de voluntários e parceiros, para que todos juntos possamos, no dia 20 de Março de 2010, fazer algo de essencial por nós, por Portugal, pelo planeta e pelo futuro dos nossos filhos.
Vivemos num país repleto de belas paisagens mas, infelizmente, todos os dias as vemos invadidas por lixo que aí é ilegalmente depositado. Não podemos deixar que esta situação continue.
Quem quiser ajudar como voluntário só tem que consultar o sítio do projecto na internet onde tem toda a informação de como o fazer. O projecto Limpar Portugal também está aberto a parcerias com instituições e empresas, públicas e/ou privadas, que, através da cedência de meios (humanos e/ou materiais à excepção de dinheiro) estejam interessadas em dar o seu apoio ao movimento.

No dia 20 de Março de 2010, por um dia, vamos fazer parte da solução deixando de ser parte do problema.

Sistema Urinário Humano