sexta-feira, 2 de dezembro de 2011

Sistema Respiratório

Parada Nupcial dos animais


A Parada nupcial é um ritual efetuado por animais, como os insetos, para se identificarem com outros da mesma espécie. A parada pode ser odorífera, visual ou auditiva. Após se realizar a parada e os animais se identificarem da mesma espécie, acontece o acasalamento.
Wikypédia

O mundo da água

Doenças cardiovasculares

Como é que as doenças cardiovasculares nos afetam?

A importância da luta contra as doenças cardiovasculares é ilustrada pelos factos seguintes:
  • As doenças cardiovasculares representam a principal causa de morte no nosso país e são também uma importante causa de incapacidade.
  • Devem-se essencialmente à acumulação de gorduras na parede dos vasos sanguíneos – aterosclerose –, um fenómeno que tem início numa fase precoce da vida e progride silenciosamente durante anos, e que habitualmente já está avançado no momento em que é detetado.
  • As suas consequências mais importantes – o enfarte do miocárdio, o acidente vascular cerebral e a morte – são frequentemente rápidas e inesperadas.
  • A maioria das doenças cardiovasculares resulta de um estilo de vida inapropriado e de fatores de risco modificáveis.
  • Evitar os fatores de risco é a única forma de reduzir a incidência das doenças cardiovasculares.
O desenvolvimento das ciências da saúde veio mostrar que muitas mortes se devem a doenças causadas por hábitos de vida prejudiciais à saúde.
Os hábitos de vida de grande parte da população, como a falta de atividade física diária, uma alimentação desequilibrada ou o tabagismo, são fatores de risco a evitar.
Adaptado de
Doenças Cardiovasculares (Portal da Saúde)

sexta-feira, 7 de outubro de 2011

Aditivos alimentares - Sacarina


A Sacarina é um dos mais antigos adoçantes. Descoberto em 1879 por Ira Remsen e Constantine Fahlberg da Universidade Johns Hopkins

Químicamente é uma Imida o-sulfobenzóica, cuja fórmula química é C7H5O3NS · 2H2O. É uma substância artificial derivada do petróleo (tolueno mais ácido cloro-sulfônico).

É usada como adoçante não-calórico, e na medicina quando é contraindicada a ingestão de açúcar. É trezentas vezes mais doce que a sacarose. A sacarina não é metabolizada, é excretada sem alterações pelo organismo. Não existe comprovação da sua toxicidade em humanos, apesar de químicos não descartarem a possibilidade do consumo em excesso de sacarina estar ligado a casos de câncer.

A sua produção comercial só se iniciou em 1999, e atualmente é muito utilizada como adoçante em refrigerantes de baixo valor calórico.

Fonte: Wikipedia

segunda-feira, 30 de maio de 2011

Dióxido de carbono no valor mais alto de sempre


As emissões de dióxido de carbono atingiram o nível mais elevado de sempre em 2010, o que poderá aumentar a temperatura além do «limiar perigoso» de dois graus célsius, segundo a Agência Internacional de Energia (AIE)citada pela Lusa.

De acordo com os dados da AIE apresentados na edição desta segunda-feira do jornal britânico Guardian, foi registado em 2010 um aumento das emissões de dióxido de carbono de 1,6 gigatones, o mais elevado de sempre, para 30,6 gigatones.
A AIE já tinha alertado que a emissão anual de dióxido de carbono não deverá ultrapassar os 32 gigatones em 2020.

Fonte: IOL Diário

Eco Veículo de Coimbra percorreu 2568 km com um litro de gasolina


"O Eco Veículo da Universidade de Coimbra (UC) percorreu 2568 quilómetros com apenas um litro de gasolina, arrebatando o 3.º lugar na Shell Eco-Marathon 2011, realizada na Alemanha. A equipa da UC afirmou-se como o melhor conjunto português e ibérico.

A formação da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra (FCTUC), que reúne alunos de Engenharia Automóvel e de Engenharia Mecânica, teve como piloto a estudante de Economia Ana Rita Lopes. Melhorou a distância percorrida desde a edição transacta, em que registara 2204 quilómetros.

Com um litro de gasolina sem chumbo 95, a uma velocidade média de 30 km/h, o Eco Veículo da FCTUC conquistou o 3.º lugar na categoria Protótipos de combustão interna, e o 4.º lugar na classificação geral da Shell Eco-marathon Europe 2011, que decorreu, nos últimos três dias, no Circuito de Lausitz, na Alemanha.

Pedro Carvalheira, docente que coordena esta equipa, referiu que em termos de classificação a sua equipa perdeu um lugar, pois ficara em 2.º na edição anterior, quando beneficiou da má prova de uma favorita e da desistência de uma outra candidata aos primeiros lugares.

"Melhorámos bastante e aproximámo-nos dos primeiros", afirmou o docente, referindo que os grandes benefícios introduzidos no protótipo desde há um ano ficaram a dever-se às alterações na aerodinâmica e à introdução de uma nova peça no motor, que transfere calor da cabeça para o cárter.

O Eco Veículo pesa 37 quilos e dispõe de um motor monocilíndrico, a quatro tempos, inteiramente desenvolvido pela FCTUC. Com 31,65cc de capacidade, o propulsor debita 1,3 cavalos de potência e 2,05 Nm de binário. "É quase relojoaria", comenta Pedro Carvalheira. Já a piloto Ana Rita Lopes pesa apenas 43 kg e teve de levar 7 kg de lastro para perfazer os 50 kg regulamentares. O veículo tem de cumprir vários requisitos, como é o caso da existência de um extintor a bordo e de um roll-bar - estrutura metálica que garante uma célula de sobrevivência em caso de capotamento ou choque.

Nesta prova, que reuniu cerca de 250 participantes em diversas categorias e de diversos países do mundo, a vencedora foi uma equipa francesa, que percorreu 3688 quilómetros com um litro de gasolina. A segunda melhor de Portugal foi a da Universidade do Minho, com 1273 quilómetros percorridos. A primeira de Espanha quedou-se pelo 11.º lugar, ao conseguir percorrer 1455 quilómetros com um litro de gasolina.

A equipa do Eco Veículo da Universidade de Coimbra participa em provas de economia de combustível desde 1999 (quando percorreu "apenas" 613 quilómetros com um litro de gasolina) e detém o recorde absoluto da Península Ibérica desde o ano de 2001. Para Pedro Carvalheira, o Eco Veículo é uma forma de os alunos das engenharias mecânica e automóvel desenvolverem trabalho prático todo o ano e encontrarem nele "um motivo para estudar as coisas".

30.05.2011
Fonte: Lusa, PÚBLICO

terça-feira, 24 de maio de 2011

Rochas Testemunhos Da Actividade Da Terra

Rochas – Testemunhos da actividade da Terra. Rochas magmáticas, sedimentares e metamórficas. Noção de mineral
Destinado ao 7.ºAno.

quinta-feira, 17 de março de 2011

Espécies Vegetais - Listagem


Listagem das espécies vegetais já apresentadas no Blogue com ligações a de recursos on line que facilita a pesquisa. Pode ser útil para a elaboração de trabalhos para o Dia Mundial da Floresta.

Especies vegetais - Abrunheiro-bravo

Abrunheiro-bravo - Prunus spinosa L.

Os abrunheiros-bravos formam, a partir de Março, nas falésias marítimas, magníficas moitas cor de neve repletas de ninhos de aves. Plantas rústicas e invasoras, podem, se não forem controladas, anexar vastíssimas áreas. Como o framboeseiro-selvagem, o seu tempo de vida é aproximadamente igual ao do homem.
Os abrunhos, pequenas drupas redondas e azul-escuras, quando maduras cobertas de uma pruína cerosa. são dotados de um encanto irresistível. Estes frutos não são comestíveis, mas raramente alguém deixa de os provar, ao menos uma vez por ano, no Outono, para saborear a sua aspereza. E necessário esperar que as primeiras geadas moderem este gosto antes de colhê-los para a preparação de licores ou aguardentes; as suas propriedades adstringentes são utilizadas em medicina, sendo indiferente que os frutos estejam verdes, frescos, secos ou maduros. As flores, cujo sabor a amêndoa amarga resulta da presença de uma substância geradora de ácido cianídrico, são também utilizadas. A casca e as folhas contém igualmente esta substância: por esta razão, é conveniente respeitar as doses indicadas. As folhas secas deste arbusto são apreciadas por alguns fumadores de cachimbo. As flores são colhidas em botão.
O Não ultrapassar as doses indicadas de cascas, flores e folhas.

Habitat: Europa, sebes, bermas; até 1600 m.

Identificação: de 1 a 3 m de altura. Arbusto espinhoso; ramos patentes, vilosos quando jovens, depois de um preto-brilhante; ramos espinhosos com folhas e grande número de raminhos patentes (em ângulo quase recto), folhas verde-escuras, pequenas, ovadas, serradas, pubescentes e em seguida glabras, com pecíolo curto e estipulas vilosas; flores brancas matizadas de cor-de-rosa (Março-Maio), antes das folhas, numerosas, pequenas, pedunculadas, 5 sépalas campanuladas, 5 pélalas brancas, 1 estílele, numerosos estâmes, drupa azul-escura, glabra, recoberta de uma camada cerosa (pruína), com caroço globoso quase liso; loiça com luriões. Cheiro agradável; sabor áspero. Partes utilizadas: casca, folhas, flores e frutos.

Componentes: lanino, helerósidos. ciano-genéticos, vitamina C
Propriedades: adstringente, depurativo, diurético, laxativo, sudorífico, iónico
Beneficios no tratamento de: acne, boca, crescimento, cura de Primavera, fadiga, furúnculo.

Fonte do texto: Bem estar
Mais informação sobre esta espécie:

terça-feira, 15 de março de 2011

Espécies vegetais - Alecrim

Alecrim - Rosmarinus officinalis

O alecrim (Rosmarinus officinalis) é um arbusto comum na região do Mediterrâneo ocorrendo dos 0 a 1500 m de altitude, preferencialmente em solos de origem calcária. Devido ao seu aroma característico, os romanos designavam-no como rosmarinus, que em latim significa orvalho do mar.

Como qualquer outro nome vernáculo, o nome alecrim é por vezes usado para referir outras espécies, nomeadamente o rosmaninho, que possui exactamente o étimo rosmarinus.No entanto estas espécies de plantas, alecrim e rosmaninho, pertencem a dois géneros distintos, Rosmarinus e Lavandula, respectivamente, e as suas morfologias denotam diferenças entre as duas espécies, em particular, a forma, coloração e inserção da flor.

Fresco (preferencialmente) ou seco, é apreciado na preparação de aves, caça, carne de porco, salsichas, lingüiças e batatas assadas. Na Itália é utilizado em assados de carneiro, cabrito e vitela. Em churrascos, recomenda-se espalhar um bom punhado sobre as brasas do carvão aceso, perfumando a carne e difundindo um agradável odor no ambiente. Pode ser utilizado ainda em sopas e molhos.

Recursos online:

Espécies vegetais - Fiolho

Fiolho (ou funcho) - Foeniculum vulgare Mill.

O funcho, também conhecido por anis-doce, erva-doce, maratro ou finóquio, ou fiuncho, é o nome vernáculo dado à espécie herbácea Foeniculum vulgare Mill. (sinónimo taxonómico de Anethum foeniculum L. e de Foeniculum officinale L.) uma umbelífera fortemente aromática comestível utilizada em culinária, em perfumaria e como aromatizante no fabrico de bebidas espirituosas e planta medicinal. O funcho é nativo da bacia do Mediterrâneo, com variedades na Macaronésia e no Médio Oriente, onde ocorre no estado silvestre, mas é hoje cultivado, sob diversas formas varietais, em todas as regiões temperadas e subtropicais.

Recursos online:

Espécies vegetais - Sabugueiro

Sabugueiro  - Sambucus nigra

O sabugueiro é desde a antiguidade definido como o guardião da saúde. Ao que me é dado a conhecer, o primeiro registo do uso desta planta no meio medicinal aparece nos escritos de Hipócrates, já lá vão 2500 anos.
Ao percorrermos os meios rurais é muito natural para as gentes simples considerarem o sabugueiro como uma autêntica “botica viva”. Isto deve-se ao facto de quase todas as partes desta árvore/arbusto serem indicadas para múltiplos usos. Um pouco por todo o lado esta arvore/arbusto é extremamente querida e considerada, quer por características medicinais ou mesmo lendárias. Posso a título de exemplo dizer o seguinte:
Os espanhóis, mais propriamente os catalães chama-lhe "árvore boa";
Os Açoreanos puseram-lhe o nome de "chá do bem fazer" à infusão que se faz com a flor seca do sabugueiro.
Os antigos achavam que dentro de cada sabugueiro morava uma curandeira que tinha sido morta na inquisição de forma injusta.

As diversas partes utilizadas são
As flores;
As folhas;
Os frutos maduros;
A segunda casca seca, excluindo-se a raiz;
O miolo.

As flores de sabugueiro têm de ser secas. Por superstição, para que as flores tenham efeito medicinal têm que ser colhidas na véspera ou no dia de São João, a fim de estarem abençoadas pelo Santo.

As flores contêm glúcidos, ácidos orgânicos, glucósidos, flavonóides, aminas, vitamina C, etc. As flores têm também taninos o que lhes conferem propriedades diaforéticas, isto é estimulam a sudação, sendo indicadas para combater estados febris. O efeito diaforético parece restringido apenas às flores e não a outras partes da planta. Quando se emprega a infusão concentrada de flores emprega-se sob a forma de gargarismo, isto no caso de afecções de boca e faringe. Para as inflamações e tumefacções utiliza-se em forma de compressas.
Não existe nada mais maravilhoso que um banho de imersão com flores de sabugueiro.
Quanto à baga do sabugueiro ela contem flavonóides (rutina e isoquercitina), ácidos orgânicos, pigmentos antocianicos, açúcares redutores, isto para além de pectina, taninos e vitaminas A, e C assim como elementos minerais. Quanto ao extracto da baga, ele tem propriedades laxativas. O sumo é um óptimo remédio contra as enxaquecas e as dores nervosas.

Fonte do texto: Paróquia de Salzedas

Fontes online:

segunda-feira, 14 de março de 2011

Espécies vegetais - Carqueja

A carqueja é um subarbusto espontâneo, aparentemente sem folhas, em que os ramos espalmados apresentam expansões foliáceas, e nos nós apresentam 3 'dentes', como indica o seu nome (que são o que resta das suas folhas e estípulas).
As flores amarelas aparecem em grupos nas pontas dos ramos ou lateralmente, em Março e Junho.
É muito comum na zona da Serra da Estrela estendendo-se até ao noroeste de Portugal.
Antigamente, muito usada como acendalha, agora é mais conhecida pelas suas propriedades medicinais e na culinária (arroz de carqueija).
Carqueja - Pterospartum tridentatum
Nota: Não confundir esta espécie com outra carqueja existente no Brasil.

Recursos online:

domingo, 13 de março de 2011

Espécies vegetais - Sumagre

Uma das espécies vegetais que mais me surpreendeu quando cheguei a Vila Flor há alguns anos atrás, foi o sumagre. Embora ele esteja presente em muitos dos concelhos trasmontanos nunca me chamou à atenção. Foi a coloração vermelho vivo das suas folhas que primeiro me atraiu. Depois de saber o seu nome, e de investigar sobre a importância da cultura do sumagre na região, tenho estado mais atento e encontro-o em toas as freguesias do concelho, bem como nos concelhos vizinho.

Aproxima-se o Dia Mundial da Floresta. Pedi aos meus alunos que fizessem um trabalho sobre algumas espécies vegetais, para ser exposto no dia 21 de Março no polivalente da escola. "Convenci" um grupo a debruçar-se sobre o sumagre. A surpresa foi geral, ninguém conhecia o sumagre. Mas para isso é que serve a escola... para aprendermos.

Sumagre - Rhus coriaria L.

"O sumagre, de nome científico Rhus coriaria L., é um arbusto da família das Anacardiáceas, família botânica de plantas ricas em resinas e taninos, onde também estão inseridas espécies como o cajú, a manga, o pistacho, a aroeira e a cornalheira, sendo estas três últimas espécies arbustivas do género Pistacia, sendo a cornalheira - Pistacia terebinthus L. - também frequente nas matas e mortórios da vegetação mediterrânea duriense. O sumagre tem a sua inserção fitogeográfica na grande região mediterrânea, mais precisamente na sua sub-região mais oriental, tendo-se expandido a sua cultura para toda a mediterraneidade. Os romanos o utilizavam como condimento, sendo também muito antiga a sua utilização na preparação das peles e couros ou seja no artesanato e na indústria dos curtumes, utilização essa que entrou em declínio a partir do início do século XX, com o desenvolvimento de outras fontes de obtenção do tanino para a referida indústria.
É um arbusto de médio a grande porte, mesmo arborescente, de marcadas preferências por locais quentes e soalheiros, nas áreas de feição mediterrânea do nosso país, na Terra Quente e vale do Douro em Trás-os-Montes e Alto Douro, na Beira Interior, no Alentejo, no Algarve e nas Ilhas da Madeira e dos Açores onde também fora cultivado".

Fonte do texto: José Alves Ribeiro, Eng. Agrónomo, Professor Emérito da UTAD
Fotografias: Aníbal Gonçalves; a primeira em Samões e a segunda em Vale Frechoso, ambas no concelho de Vila Flor.
Recursos online:

domingo, 20 de fevereiro de 2011

Sistema respiratório humano e dos peixes


* Permitem a entrada e saída de ar dos pulmões;
* Entrada – Inspiração
* Saída – Expiração
* Alterações de volume da caixa torácica;
* Controlados pelo sistema nervoso central;
* Diafragma, músculos intercostais e esterno.

Hematose pulmonar

* Trocas gasosas entre o organismo e o meio ambiente.
* No ser humano acontece nos pulmões (alvéolos) – Hematose Pulmonar
* Peixes – Hematose Branquial (brânquias)
* Anfíbios – Hematose Cutânea (pele)

sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011

A célula

Uma célula apresenta três constituintes básicos:
  • núcleo – dirige e coordena a actividade da célula;
  • citoplasma – líquido onde ocorrem importantes reacções;
  • membrana celular – limita a célula e facilita as trocas com o meio.
Nas células vegetais, para além dos constituintes básicos existe ainda: parede celular (como uma caixa que dá forma à célula) e cloroplastos.
Frequentemente as células vegetais têm também grandes vacúolos.

quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011

Microscópio otico

Nos séculos XVI, XVII e XVIII foi possível desenvolver aparelhos e tecnologias muito importantes para o estudo da vida.
Um desses aparelhos recebeu o nome de microscópio. O microscópio serve para observar o que é muito pequeno e não se consegue ver à vista desarmada.

quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011

Células do corpo humano

Observando qualquer ser vivo ao microscópio, desde os mais simples aos mais complexos, todos são constituídos por células, sendo estas muito variáveis na forma e no tamanho. Em diferentes seres vivos encontram-se células distintas. Num único ser vivo também podem existir diferentes células.
A Teoria Celular explica que todos os seres vivos são constituídos por células, ou seja, a célula é a unidade básica da vida.
As células são, regra geral, tão pequenas que só é possível vê-las através do microscópio. Existem células suficientemente grandes para poderem ser vistas a olho nu. Por exemplo, a gema dos ovos das galinhas é uma única célula.

terça-feira, 18 de janeiro de 2011

Diversidade das Plantas

Morfologia das plantas com flor: raiz, caule, folhas e flores.

quinta-feira, 6 de janeiro de 2011

As Plantas, Raiz e Caule

Raiz: constituinte das plantas que absorve água e sais minerais, fixa a planta e pode armazenar substâncias de reserva.

Numa raiz distinguem-se cinco zonas:
  • colo – zona de separação entre a raiz e o caule;
  • zona de ramificação – parte da raiz que fixa a planta, onde se desenvolvem as raízes secundárias;
  • zona pilosa – parte da raiz onde existem pêlos absorventes, por onde entra a água e os sais minerais na planta;
  • zona de crescimento – parte da raiz que é capaz de crescer, e que por isso é responsável pelo aumento do comprimento da raiz;
  • coifa – parte resistente e com forma de cone, que protege a ponta da raiz durante o seu crescimento através do solo.